Incorporação do Colégio Maxi à Cognita — grupo de escolas internacional presente em nove países e com 75 escolas — possibilitará a inserção do Maxi no universo mundial. Programas de intercâmbio e trocas de experiências serão grandes diferenciais.
A entrada do Colégio Maxi no grupo mundialmente renomado, a Cognita – voltado ao ensino básico de excelência – abre espaço para novas perspectives de desenvolvimento, novos sonhos e um futuro ainda mais promissor.
No mundo, a Cognita reúne quase 50 mil alunos que se interligam num mesmo objetivo: um ensino de altíssimo nível, voltado ao pleno desenvolvimento das potencialidades individuais. Com a chegada da Cognita, surgem inúmeras possibilidades de intercâmbio, de troca de experiências e projetos, de viagens e de novos conhecimentos a partir do acesso ao que há de melhor na educação mundial.
Desde que foi fundado, há 33 anos, o Colégio Maxi tem prezado pelo ensino de vanguarda, proporcionando aos alunos o que há de mais eficaz no ensino e na aprendizagem, por meio de um material didático em permanente atualização, professores especializados, tendo como base a Pedagogia Afetiva. Tudo isso associado a um ambiente familiar, acolhedor e humano, como professores em permanente contato com os alunos, conhecendo as realidades individuais.
A Cognita chega para manter todo esse legado, uma vez que são incorporados ao grupo somente colégios de sucesso, que já trazem em sua proposta resultados exponenciais: “O êxito da Cognita está justamente na manutenção da identidade, do nome, do material, do currículo, da pedagogia e do time de profissionais. Como selecionamos criteriosamente as escolas, temos por estratégia só adquirir o que já tem potencial. É o inverso da lógica das aquisições e incorporações no mundo. A maioria das escolas que compramos não estava à venda”, afirma Josep Caubet, CEO da Cognita na América Latina.
O Colégio Maxi terá a partir de agora ainda maior aporte para sonhar grande. A Cognita faz investimentos significativos em capacitação dos educadores, plano de carreira e compartilhamento das melhores práticas, apresentando as recentes tendências na área da educação, mantendo as especificidades de cada escola e currículo.
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“VEJO QUE A COGNITA CHEGOU PARA SOMAR. NADA SERÁ SUBTRAÍDO!”
“Percebi que essa nova gestão pode trazer mais diversidade para o ensino. Para a nossa família, a meta mais importante é a construção do cidadão. Foi um ganho muito importante que tivemos quando trouxemos nossos filhos de outra escola para aqui. Minha filha hoje está em Washington, fazendo Relações Internacionais. Então, ganhar em diversidade e em novas experiências, mantendo esse olhar caloroso do Maxi é fundamental. Estou com expectativa boa e quero ver isso acontecer. Tive a impressão de que a chegada da Cognita é para somar. Nada será subtraído. Esse grupo passou segurança para mim, principalmente por não oferecer um modelo padrão de aprendizado. Isso alivia o trauma de muitas pessoas que já passaram por processos de aquisição e sentiram dificuldades. O que não é meu caso. Já passei por muitas mudanças em minha vida e vejo que pode ser bacana. Por outro lado, se esse grupo viesse com uma proposta de absolutizar o ensino e os alunos, sem dar atenção às peculiaridades de cada instituição, seria preocupante. Mas, isso não está ocorrendo, além disso, o fato de oferecerem trocas de experiências, entre realidades diversas, é muito positivo.”
Nilma Raquel Silva — Mãe de Francisco Silva de Almeida Barros
“TEREMOS UMA NOVA VISÃO DE FUTURO”
A primeira impressão é que teremos uma nova visão de futuro. Aquilo que nos foi passado mostra a possibilidade de melhorias. O Colégio Maxi deu um passo importante para o amanhã de nossos filhos, pois hoje falamos muito em globalização. E dentro da dinâmica da educação, temos que pensar nessa globalização. Percebi que a Cognita tem um histórico. Vimos bons exemplos pelo mundo afora de escolas que foram incorporadas. Esse grupo nos passou muita seriedade.”
Wagner de Paula Batista – Pai de Diego Domes Batista
“TODAS AS ESCOLAS MANTIVERAM SUA IDENTIDADE. BASTA PESQUISAR E CONFERIR”
“Estou bem otimista. Vejo muitas janelas que podem se
abrir para meus filhos. Vi o intercâmbio dos alunos do Rio de Janeiro, com os alunos
de Singapura. Eu gostei bastante. O fato de ser um grupo pedagógico passou muita
segurança. Fez toda diferença. Quando lemos a
respeito, vimos que a padronização do ensino não aconteceu em nenhuma
escola que eles adquiriram, como vem ocorrendo com outro grupo educacional aqui
no Brasil, que compra para massificar. Na Cognita, todas as escolas mantiveram sua
personalidade e melhoraram. Basta pesquisar. Há vídeos na Internet e muita
coisa para a gente acessar e confirmar isso. Estou bem feliz e otimista, mas
confesso que um pouco ansioso. Acho que isso é normal”.
Antoine Saad Filho — Pai de Sofia Bertan Ribeiro Saad e Lucas Bertan Ribeiro Saad
GESTORES COGNITA
Manuel Barallat, diretor-financeiro da Cognita na América Latina; José Antonio Júnior, vice-diretor do Instituto GayLussac; Ubiracy D’Andrea, diretor-geral do Maxi e Josep Caubet, CEO da Cognita na América Latina.
A incorporação do Maxi foi apresentada aos pais e professores no dia 24 de setembro, por gestores da Cognita: o CEO Josep Caubet; o vice-diretor do Instituto GayLussac e responsável pela integração do Colégio Maxi no Grupo Cognita, José Antônio Júnior; a diretora educacional Cognita Brasil, Luíza Sassi e o consultor pedagógica Bob Findlay.
A reunião de apresentação foi aberta pelo diretor-geral do Colégio Maxi, Ubiracy D ‘Andrea, que deu as boas-vindas aos profissionais da Cognita e revelou as razões da escolha dos novos sócios: “Sou londrinense e minha história de vida sempre será nesta cidade. Por isso, a escolha dos nossos sucessores é parte de um legado de sucesso. Temos orgulho de uma sucessão que manterá a qualidade e a perspectiva de crescimento do Maxi, garantindo uma educação de excelência. A Cognita é um grupo inglês altamente criterioso, que seleciona com rigor suas escolas. E, com alegria, fomos aprovados nesses critérios”, comenta D’Andrea.
Confira a seguir a entrevista exclusiva que o CEO na América Latina, Josep Caubet, deu a revista Maxi in, durante sua permanência no Colégio Maxi.
Maxi in – O que muda com a gestão Cognita?
Caubet – Nada. Sei que é chocante, inicialmente, entender isso. Mas ao incorporarmos escolas ao grupo Cognita, não fazemos mudanças. A primeira coisa que nos perguntam é quem fica e quem sai. E a resposta é muito simples, não sai ninguém. Permanecerá toda a equipe, pois está nela o DNA dessa escola e todo o seu sucesso. O time será o mesmo. Imagina, de onde estamos – eu moro em Londres – querer alterar algo, vivendo em outra realidade tão distante. Por isso, é necessário entender, primeiro, o que é a Cognita. Somos um grupo privado, fundado em Londres, em 2004, focado em operar escolas no mundo, há 15 anos, que não altera a identidade das escolas, muito menos o nome. Não existe uma escola Cognita. Somos muito específicos: escolas privadas, com alunos de 0 a 18 anos. Nada a mais. O Maxi é a 75ª escola que assumimos. Estamos presentes hoje em 9 países, três continentes, com quase 50 mil alunos. No Reino Unido, temos 40 escolas – algumas delas centenárias – Espanha, Suíça, Singapura, Tailândia, Hong Kong e a região mais nova é a América Latina, onde estamos presentes desde 2012 e já temos 16 escolas.
Maxi in – Mas não é natural vocês realizarem mudanças nas escolas que adquirem?
Caubet – Desde o começo, adquirimos escolas já com muitos anos de fundação e tradição no ensino. Só adquirimos escolas boas, com boa trajetória no mercado e com potencial para melhorias. O que oferecemos, enquanto grupo, são muitos intercâmbios de projetos, alunos e professores, promovendo a diversidade e a troca permanente de experiências. São melhorias das práticas, a partir do que já existe e pode ser aprimorado. Não fazemos alterações de material, currículo, equipe, tampouco na filosofia e cultura do Colégio. Por isso, somos muito seletivos até decidirmos pela incorporação. Somos operadores de escolas e, para crescer, adquirimos boas escolas. Também fizemos escolas do zero, como em Singapura, Hong Kong e Chile. Mas, para nós, a força de uma escola e o seu legado e história. A nossa força não está na marca Cognita.
Maxi in – Por que então vocês compraram esta escola?
Caubet – Simples: porque é uma escola boa. Demoramos para selecionar. A última aquisição no Brasil foi há 5 anos. Só agora fechamos com o Colégio Maxi. Visitamos muitos colégios no Brasil e fugimos de muitos.
Maxi in – Como assim? Fugiram por quê?
Caubet – Chegamos até uma escola pela sua propaganda e fama, mas ao entrarmos não era tudo o que diziam ser, nem a documentação estava regularizada. Temos uma conduta ética e moral que vale para todas as nossas escolas. Dos nossos prédios, passando pela documentação e, principalmente as relações trabalhistas, tudo é corretíssimo. Para nós da Cognita, uma escola ser pedagogicamente excelente não é tudo. Todas as suas operações e modos de atuar precisam ser corretos e dentro da lei.
Maxi in – E sobre os currículos? Há um padrão britânico?
Caubet – Não há padrão britânico para os currículos. Nós operamos escolas em diferentes países, com realidades muito distintas. Somos agnósticos de currículos, ou seja, se a escola é boa, para nós tanto faz o curricular adotado, se é britânico, americano, chileno, brasileiro… Por isso, os pais do Colégio Maxi podem ter a segurança de que o Colégio manterá seu padrão de ensino e, especialmente, de aprovações em vestibulares, assim como a Pedagogia Afetiva, que faz dessa escola um ambiente motivador, humanizado e ideal para o aprendizado. Essa é nossa verdade e nosso sucesso.
PONTO DE VISTA: GESTORES COGNITA E MAXI
“No GayLussac, tínhamos a mesma característica do Maxi, éramos muito visionários. De repetente nos percebemos no seguinte momento: o mundo está mudando, a educação está mudando, as oportunidades estão acontecendo, mas como faremos o intercâmbio com tudo isso que evolui lá fora. Como podemos colocar nossos alunos em contato com os projetos e alunos da Inglaterra? Quando a Cognita chegou ao GayLussac, percebemos que se abriu para nós o mundo. Posso mandar um e-mail para o diretor da Stamford American, solicitando uma visita e ele me responde imediatamente. Quando nos juntamos a um grupo, conseguimos realizar mais coisas.”
José Antônio Júnior – Vice-Diretor do Instituto GayLussac e responsável pela Incorporação do Colégio Maxi no Grupo Cognita
“Desde o começo, quando começamos o diálogo com a Cognita, percebi o nível de exigência e transparência e, acima de tudo, o interesse genuíno em conhecer a realidade do Maxi e seus fatores de sucesso. Notamos que a força do grupo estava, exatamente, em manter a identidade das escolas adquiridas. Era tão bom para ser verdade, que cheguei a pensar: ‘onde está a pegadinha?’. Mas estamos tratando com um grupo internacional, um grupo pedagógico focado na excelência da educação de alunos de 0 a 18 anos.”
Ubiracy D’Andrea – Diretor-Geral do Colégio Maxi
Gostaria de falar um pouco sabre o grupo e dos três pilares que são, fundamentais na filosofia da Cognita. Quando comecei nesse grupo, em 2006, ele só tinha escolas no Reino Unido. Minha função foi trazer escolas fora do Reino Unido para essa família. Fizemos muitas pesquisas, para entender como fazer isso da melhor forma possível. E o primeiro pilar, o mais importante, a que desejávamos diversidade no grupo. Porque uma aprendizagem boa exige diversidade. O segundo pilar é a aquisição de escolas já excelentes, similares ao Maxi, com uma longa trajetória de sucesso. O terceiro a manter o time, ou seja, quem já conhece a fundo os pais e as crianças. O que fazemos é apolar e ajudar os colégios a se desenvolver ainda mais. Não há nenhuma imposição central às escolas.”
Bob Findlay – Consultor pedagógico da Cognita
“Não é uma aquisição para transformar. Essa é a grande inteligência da Cognita. Fraqueza seria se esse grupo quisesse entrar numa história de 33 anos, como a do Maxi, achando que pode mudar ou transformar algo. Por outro lado, a Cognita tem um programa chamado ‘Aprendizado sem Fronteira’, em que as escolas definem, junto com os professores e colaboradores, pessoas que desejam conhecer outras escolas do grupo. A Cognita, então, envia esses profissionais para experiências em outros países, para que adquiram novos conhecimentos. A possibilidade de contato com 75 escolas no mundo é um ganho continuo.”
Luíza Sassi – Diretora educacional Cognita, no Brasil.